Nosso primeiro post no BOTECO LITERÁRIO é em homenagem as crianças mortas na Escola Municipal Tasso da Silveira no dia 07, no bairro no Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro.
Trazemos um poema do curitibano Tasso da Silveira, poeta que dá nome a Escola:

PURO CANTO
Por que cessar o meu canto:
nada há mais para eu cantar?
Só é puro e profundo o canto
quando nada há que cantar.
Que temas modula, o vento
vagando sobre o mar?
Vento é simplesmente vento
mas é simplesmente mar...
Tasso da Silveira.
In: Puro Canto. Rio de Janeiro: Org. Simões, 1956, p. 83.
@GerhardOnline
Leomir Bruch
Nenhum comentário:
Postar um comentário